Home Fóruns Pensar em modos de articular os textos nas aulas com alunos surdos. Pensar em modos de articular os textos nas aulas com alunos surdos.

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  • #25431

    Olá! Vamos pensar em modos de articular os textos nas aulas com alunos surdos. Qual a importância dessa diversidade específica de texto? Tentar incluir trechos de documentos como a BNCC ou a Lei da inclusão de textos sobre África na discussão. Podemos pensar também em algum autor ou obra que vocês já utilizaram e tiveram uma boa aceitação.

    #25594

    Oi,
    Explicar para o surdo que ele tem direitos e esta respaldado pela lei Federal que o ampara e faze com que entenda e faço uso desta lei e do BNCC.

    Dessas competências gerais da Base Nacional Comum Curricular
    abordaremos a quarta competência que cita a língua brasileira de sinais-Libras.
    A lei nº 10.436/2002 em seu Art. 1º que reconhece como meio legal de
    comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e outros
    recursos de expressão a ela associados. Em seu Parágrafo único.
    Entende-se como Língua Brasileira de Sinais – Libras a forma de
    comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza
    visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um
    sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de
    comunidades de pessoas surdas do Brasil.
    Partindo do contexto do Ensino Fundamental para a educação
    básica, destinado ao público de faixa etária de 6 a 14 anos de idade, teremos a
    organização da Base Nacional Comum Curricular na área de Linguagens:
     Língua Portuguesa;
     Língua materna para populações indígenas;
     Língua estrangeira moderna;
     Educação física; e
     Artes.
    Com efeito, podemos indagar: como podemos visualizar a
    verdadeira inclusão do Surdo na Base Nacional Comum Curricular na área de

    Dessas competências gerais da Base Nacional Comum Curricular
    abordaremos a quarta competência que cita a língua brasileira de sinais-Libras.
    A lei nº 10.436/2002 em seu Art. 1º que reconhece como meio legal de
    comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e outros
    recursos de expressão a ela associados. Em seu Parágrafo único.
    Entende-se como Língua Brasileira de Sinais – Libras a forma de
    comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza
    visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um
    sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de
    comunidades de pessoas surdas do Brasil.
    Partindo do contexto do Ensino Fundamental para a educação
    básica, destinado ao público de faixa etária de 6 a 14 anos de idade, teremos a
    organização da Base Nacional Comum Curricular na área de Linguagens:
     Língua Portuguesa;
     Língua materna para populações indígenas;
     Língua estrangeira moderna;
     Educação física; e
     Artes.
    Com efeito, podemos indagar: como podemos visualizar a
    verdadeira inclusão do Surdo na Base Nacional Comum Curricular na área de

    Dessas competências gerais da Base Nacional Comum Curricular
    abordaremos a quarta competência que cita a língua brasileira de sinais-Libras.
    A lei nº 10.436/2002 em seu Art. 1º que reconhece como meio legal de
    comunicação e expressão a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e outros
    recursos de expressão a ela associados. Em seu Parágrafo único.
    Entende-se como Língua Brasileira de Sinais – Libras a forma de
    comunicação e expressão, em que o sistema linguístico de natureza
    visual-motora, com estrutura gramatical própria, constituem um
    sistema linguístico de transmissão de ideias e fatos, oriundos de
    comunidades de pessoas surdas do Brasil.
    Partindo do contexto do Ensino Fundamental para a educação
    básica, destinado ao público de faixa etária de 6 a 14 anos de idade, teremos a
    organização da Base Nacional Comum Curricular na área de Linguagens:
     Língua Portuguesa;
     Língua materna para populações indígenas;
     Língua estrangeira moderna;
     Educação física; e
     Artes.
    Com efeito, podemos indagar: como podemos visualizar a
    verdadeira inclusão do Surdo na Base Nacional Comum Curricular na área de

    UM OLHAR SOBRE O SURDO
    NA NOVA BASE NACIONAL COMUM CURRICULAR NO BRASIL
    RENATA DE ARRUDA CÂMARA SILVA = Acessado em 28 de maio de 2021 ás 19h

    #25633

    Oi, Lindalva! Obrigada pela observação! Concordo que seja muito importante que os surdos saibam a importância daquilo que estão aprendendo, sobretudo, se são adultos. É comum que os alunos não entendam o motivo de estarem fazendo alguma coisa… Isso também poderia ser pensado no campo da leitura literária. O que conhecem? O que eles gostariam de conhecer?

    #25648

    O ensino bilíngue para Surdos, em ambiente bilíngue, é fundamental para o processo ensino aprendizagem deles. Além disso, demonstra respeitar sua cultura e particularidades, o que os torna mais confiantes e participativos não só na educação como na sociedade.
    É muito importante ofertar diversos tipos de textos para os alunos Surdos, principalmente porque, muitas vezes, a escola é o único ambiente em que ele terá contato com eles. Assim, quanto mais for exposto a tipos diferentes de textos, mas saberá lidar com eles e entender suas especificidades.
    Um dos meus objetivos de trabalho sempre foi fazer com que, cada vez mais, meus alunos ganhassem independência. Dessa forma, seriam mais capazes de se integrar na sociedade e ampliariam suas possibilidades. Assim, a meu ver, instrumentalizar o aluno é parte fundamental do trabalho do professor. Com isso, busca-se melhorar a leitura de mundo, permitindo a ele uma participação mais efetiva e crítica na sociedade.
    O material utilizado deve apresentar bastante informação visual, com a possibilidade de fazer apresentações em aplicativos.
    Vídeos podem ser usados também, como contação de história em Libras e legendas em português. Assim, pode-se explorar muito a aprendizagem dessas línguas, comparando-as, no caso dos alunos mais velhos.
    Além disso, vários jogos podem ser usados e há inúmeros aplicativos interativos com eles. Os alunos costumam gostar bastante dessa possibilidade.
    E, claro, não podemos nos esquecer de pedir que os alunos produzam algo em português, para não perderem o contato com a escrita dessa língua.

    #25656

    Olá,boa noite! Bom, poderíamos ver com os surdos quais são os interesses literários deles antes de pensarmos em fazer essa articulação, conhecendo o nosso grupo melhor, fica bem mais fácil, além de demonstrar respeito pela opinião deles e a sua própria autonomia de escolha, visto que naturalmente eles já se sentem excluídos. Eu acho muito bacana oportunizar a eles essa discussão e sendo assim depois começamos apresentar diferentes textos dentro das prediletações deles,óbvio que sem fugir muito da BNCC e dos objetivos a serem adquiridos naquela aula, sempre de forma bilíngue fazendo equiparações entre uma língua e outra.

    #25659

    Sabemos que a Língua de Sinais é uma língua natural das pessoas surdas, vale ressaltar que, a opinião dos surdos tem a sua própria autonomia de escolha, onde devemos respeitar o que é necessário mudar na BNCC, mas sempre deveriam tirar proveito com as pessoas usuária da Língua de Sinais para que assim o empoderamento pela Comunidade Surda seja alcançada. A exemplo onde a Educação Bilíngue foi aprovado e que está incluso na Lei de LDB, graça as pessoas surdas e aquelas pessoas que fazem parte pela Comunidade Surda.

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