Respostas no Fórum

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  • Alessandra, em Portugal tem a pesquisadora Marta Morgado, queria muito os livros dela 🙂

    Sim para todas as perguntas. No entanto, acho que é interessante perguntar como isso pode ser proporcionado na educação básica? fui professora e intérprete em quase todas as séries/anos do fundamental e médio, educação infantil até chegar ao ensino superior. E em todas as etapas vi professores não leitores, não incentivadores. É muito complexo pensar todas as questões que envolvem a educação e quando tem alunos surdos é bem pior. Eu sou contra a escola inclusiva, que de inclusiva não tem nada. Sou a favor das escolas bilíngues para os surdos. Mas… só pensando mesmo como é complexo falar sobre direitos no atual momento (no passado era pior, talvez…). Práticas como essa dão esperança de ver/ter mudanças…

    em resposta a: Apresentação #25574

    Ademais aos surdos migrantes, próximo semestre ministrarei a disciplina de Literatura surda para os alunos do curso Letras Libras, a qual sou docente. Então acredito que todo conteúdo será maravilhoso para mim. E, parabéns pela iniciativa!

    em resposta a: Apresentação #25573

    Alessandra, para esse curso pelo SENAC, financiado pela ONG Visão Mundial, são adultos usuários da LSV. Para o curso são apenas 20 vagas, mas temos cerca de 200 surdos atendidos pelo Programa MiSordo. Eles fizeram o curso básico de Libras, mas acho que não rendeu muito. Por isso agora estou procurando criar uma rede para ofertar e formar um professor específico para ministrar o curso.

    Tem várias crianças no fundamental e os professores não sabem o que fazer. Contudo, não estamos conseguindo dar conta de tanta demanda. Se vocês quiserem nos ajudar, ficaríamos muito felizes em tê-las como parceiras.

    O MiSordo começou em setembro de 2020, desde então temos tentando atender as demandas da comunidade migrante em diversas áreas, principalmente às relacionadas ao acesso aos direitos humanos e inserção laboral.

    em resposta a: Apresentação #25556

    Olá! Sou Thaisy Bentes, trabalho na Federal de Roraima com um projeto para migrantes surdos. No momento, temos uma baita desafio, o ensino de português como LE, L2, L3, L4… Atualmente, moro em Roraima e sou da área dos Estudos da Tradução, mas trabalhei 9 anos como professora de português no Atendimento Educacional Especializado-AEE no Pará. Os suros migrantes oriundos da Venezuela, demandam o aprendizado para inserção laboral. Diante disso, estou a procura de mais informações e conhecimentos sobre o tema, além de buscar novas parcerias para esse desafio.

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