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Thaisy Bentes de SouzaParticipante
Alessandra, em Portugal tem a pesquisadora Marta Morgado, queria muito os livros dela 🙂
Thaisy Bentes de SouzaParticipanteSim para todas as perguntas. No entanto, acho que é interessante perguntar como isso pode ser proporcionado na educação básica? fui professora e intérprete em quase todas as séries/anos do fundamental e médio, educação infantil até chegar ao ensino superior. E em todas as etapas vi professores não leitores, não incentivadores. É muito complexo pensar todas as questões que envolvem a educação e quando tem alunos surdos é bem pior. Eu sou contra a escola inclusiva, que de inclusiva não tem nada. Sou a favor das escolas bilíngues para os surdos. Mas… só pensando mesmo como é complexo falar sobre direitos no atual momento (no passado era pior, talvez…). Práticas como essa dão esperança de ver/ter mudanças…
Thaisy Bentes de SouzaParticipanteAdemais aos surdos migrantes, próximo semestre ministrarei a disciplina de Literatura surda para os alunos do curso Letras Libras, a qual sou docente. Então acredito que todo conteúdo será maravilhoso para mim. E, parabéns pela iniciativa!
Thaisy Bentes de SouzaParticipanteAlessandra, para esse curso pelo SENAC, financiado pela ONG Visão Mundial, são adultos usuários da LSV. Para o curso são apenas 20 vagas, mas temos cerca de 200 surdos atendidos pelo Programa MiSordo. Eles fizeram o curso básico de Libras, mas acho que não rendeu muito. Por isso agora estou procurando criar uma rede para ofertar e formar um professor específico para ministrar o curso.
Tem várias crianças no fundamental e os professores não sabem o que fazer. Contudo, não estamos conseguindo dar conta de tanta demanda. Se vocês quiserem nos ajudar, ficaríamos muito felizes em tê-las como parceiras.
O MiSordo começou em setembro de 2020, desde então temos tentando atender as demandas da comunidade migrante em diversas áreas, principalmente às relacionadas ao acesso aos direitos humanos e inserção laboral.
Thaisy Bentes de SouzaParticipanteOlá! Sou Thaisy Bentes, trabalho na Federal de Roraima com um projeto para migrantes surdos. No momento, temos uma baita desafio, o ensino de português como LE, L2, L3, L4… Atualmente, moro em Roraima e sou da área dos Estudos da Tradução, mas trabalhei 9 anos como professora de português no Atendimento Educacional Especializado-AEE no Pará. Os suros migrantes oriundos da Venezuela, demandam o aprendizado para inserção laboral. Diante disso, estou a procura de mais informações e conhecimentos sobre o tema, além de buscar novas parcerias para esse desafio.
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